O atual sistema de placas brasileiro entrou em vigor em 1991 e é funciona por um método alfanumérico dividido por unidade federativa – os estados. Por meio dele, é possível descobrir em qual estado o veículo recebeu seu primeiro registro, ao sair da concessionária.

Com o aumento da frota e baixas nos registros de modelos tirados de circulação pelo fim da vida útil, acidentados ou roubados, novos lotes foram liberados, fazendo com que a identificação do primeiro estado de emplacamento fique confuso.

A tabela abaixo mostra os intervalos de registro de novas placas por estado.

É POSSÍVEL OBTER UM NÚMERO DE PLACA ESPECIAL OU PERSONALIZADO?

Sim, mediante o pagamento de uma taxa adicional, cujo valor varia conforme o estado. Porém, a escolha se restringe aos intervalos liberados para cada estado. Não é possível escolher um número registrado em outro estado ou fora dos lotes liberados pelo Renavam.

Naturalmente, o número a ser escolhido não deve ser sido utilizado por outro veículo.

OS LOTES DE QLU 0001 A ZZZ 9999 NÃO FORAM LIBERADOS E NÃO ESTÃO DISPONÍVEIS PARA ESCOLHA DE PLACA PERSONALIZADA.

É PRECISO MUDAR O NÚMERO DE PLACA APÓS VENDA PARA OUTRO ESTADO?

Não. O número de placa fica mantido e apenas a tarjeta com a cidade e estado de registro são substituídos. As vantagens consistem na redução dos custos de transferência de veículos e a possibilidade de saber o estado de origem do veículo, no qual ele foi comprado zero quilômetro.

AO MUDAR A MODALIDADE DE LICENCIAMENTO, É NECESSÁRIO ALTERAR O NÚMERO DA PLACA?

Não. Esta situação ocorre com maior frequência ao transformar um veículo comercial, de placas vermelhas, em particular, de placas cinza. Não é necessária a troca no número de placa, e a regra vale para qualquer modalidade.

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